Humor Fora do Normal
Um carioca com jeito despojado e uma voz inconfundível. Seja no teatro, na televisão, na internet ou no cinema, ele sempre consegue arrancar uma boa risada. Fábio Porchat é conhecido por seu humor autêntico e por sua versatilidade no trabalho. Desde 2009, o humorista viaja pelo Brasil com seu stand-up solo "Fora do Normal". É com esse espetáculo que ele se apresenta em Juiz de Fora, na próxima terça. Em um bate-papo cheio de boas risadas, Fábio contou detalhes sobre esse show e falou sobre os outros lados de sua carreira.
Desde 2009 você viaja com o seu espetáculo “Fora do Normal”. O que ele traz de diferente depois de tantos anos sendo apresentado?
Absolutamente nada! É o mesmo show que eu venho apresentando todo esse tempo. Ele vem mais reforçado, mais experiente em fazer a mesma piada tantas vezes. Vem com segurança, com um humor mais firme, mas é exatamente o mesmo show, as mesmas histórias, as mesmas piadas.
Absolutamente nada! É o mesmo show que eu venho apresentando todo esse tempo. Ele vem mais reforçado, mais experiente em fazer a mesma piada tantas vezes. Vem com segurança, com um humor mais firme, mas é exatamente o mesmo show, as mesmas histórias, as mesmas piadas.
O seu programa “Tudo pela audiência”, junto com a Tatá Werneck, faz muito sucesso nas redes sociais, com vários comentários do público. O programa, em sua maioria, é preparado antes ou é feito no improviso? E como é trabalhar com a Tatá?
O programa é todo roteirizado, mas 80% dele é feito no improviso, ali na hora com a plateia. Mas a gente já sabe quais são os quadros que a gente vai fazer, já tem algumas piadas, a abertura e o fechamento do programa, então existe um roteiro, mas a gente improvisa muito. A Tatá é maravilhosa, é uma gênia, hilária, consegue fazer todo mundo dar risada e tem um humor muito próprio dela e muito espontâneo. É maravilhoso quando você tá do lado dela! Jogar futebol do lado do Neymar é maravilhoso, você sabe que vai sair gol a qualquer momento.
O programa é todo roteirizado, mas 80% dele é feito no improviso, ali na hora com a plateia. Mas a gente já sabe quais são os quadros que a gente vai fazer, já tem algumas piadas, a abertura e o fechamento do programa, então existe um roteiro, mas a gente improvisa muito. A Tatá é maravilhosa, é uma gênia, hilária, consegue fazer todo mundo dar risada e tem um humor muito próprio dela e muito espontâneo. É maravilhoso quando você tá do lado dela! Jogar futebol do lado do Neymar é maravilhoso, você sabe que vai sair gol a qualquer momento.
O “Porta Afora” é a novidade do Porta dos Fundos. Como é o desafio de manter a audiência e o sucesso do canal?
Fizemos três anos agora com o Porta dos Fundos, publicando esses três esquetes por semana, e a gente se mantém muito fiel a nós mesmos. Se a gente acha engraçado, se a gente gosta daquilo, se a gente acha que aquilo é bom, a gente publica e a gente faz. Nós somos meio “juiz” dos nossos próprios esquetes. Nós aprovamos os textos, vemos o material depois de filmado, então no fundo é isso: enquanto a gente for fiel a nós mesmos, a gente consegue manter aquilo que o público vem gostando.
Fizemos três anos agora com o Porta dos Fundos, publicando esses três esquetes por semana, e a gente se mantém muito fiel a nós mesmos. Se a gente acha engraçado, se a gente gosta daquilo, se a gente acha que aquilo é bom, a gente publica e a gente faz. Nós somos meio “juiz” dos nossos próprios esquetes. Nós aprovamos os textos, vemos o material depois de filmado, então no fundo é isso: enquanto a gente for fiel a nós mesmos, a gente consegue manter aquilo que o público vem gostando.
São filmes, programas de televisão, espetáculos no teatro, internet e várias outras atividades. Entre tantas funções, qual delas te dá mais prazer?
Teatro! É o que mais me dá prazer porque o encontro com o público ao vivo é impagável. Você estar ali recebendo o público ao vivo, na sua frente, fazendo as pessoas darem risada ali, na hora, é muito revigorante, é muito gratificante.
Teatro! É o que mais me dá prazer porque o encontro com o público ao vivo é impagável. Você estar ali recebendo o público ao vivo, na sua frente, fazendo as pessoas darem risada ali, na hora, é muito revigorante, é muito gratificante.
Em Juiz de Fora você já se apresentou com o espetáculo Comédia em Pé, em 2010, e com seu próprio stand-up, em 2013. Como é reencontrar o público em cidades em que você já esteve?
O público de Juiz de Fora é muito receptivo, é um público bom de fazer rir. É praticamente um público carioca (risos), eu me sinto em casa em Juiz de Fora, por ser carioca. É muito legal poder voltar porque é um povo que adora ir ao teatro, adora dar risada.
O público de Juiz de Fora é muito receptivo, é um público bom de fazer rir. É praticamente um público carioca (risos), eu me sinto em casa em Juiz de Fora, por ser carioca. É muito legal poder voltar porque é um povo que adora ir ao teatro, adora dar risada.
As duas apresentações da comédia "Fora do Normal", de Fábio Porchat, acontecem na terça (25), no Independência Trade Hotel. Para mais informações, clique aqui.